8 de dezembro, dia de Nossa senhora da Conceição, Clóvis sai das ladeiras de Olinda correndo até o morro da Conceição no Recife, ora, agradeçe a vida e volta para festejar com familiares e amigos...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Born in 1940, Clóvis Cavalcanti is a Brazilian ecological economist living in Olinda and working in the Recife area, Brazil. He is also an organic farmer since 1976, and an environmentalist. He taught ecological economics at the Federal University of Pernambuco and retired as an Emeritus Researcher from the Institute for Social Research, the Joaquim Nabuco Foundation. He was visiting professor at various universities including Vanderbilt (USA), La Trobe (Australia), Cuenca (Ecuador), Oxford (Britain), and the University of Illinois at Urbana-Champaign (USA). He has been a member of the scientific council of the Institute of Integral Medicine of Pernambuco (Recife) and of the Consultative Council of the Celso Furtado International Center for Development Policies in Rio. He is a founding member of the International Society for Ecological Economics (ISEE) and its present President for 2018-2019. He is also a founder and honorary president of ECOECO (the Brazilian Society for Ecological Economics). He has had assignments in the board of directors of ANPPAS, the Brazilian Association of Research and Graduate Studies on the Environment and Society, and in the board of CLACSO, the Latin American Social Sciences Council (Buenos Aires). He has pioneered work on patterns of sustainability in the Americas, comparing the US and Amerindian lifestyles. He has written and published regularly since the late 1960s in peer-reviewed journals. He is the author, co-author or editor of 12 books, including The Environment, Sustainable Development and Public Policies: Building Sustainability in Brazil (2000). He introduced the concept of ethnoeconomics during his visiting professorship at Oxford in 2000, publishing a paper on the subject in Current Sociology, Jan. 2002. He has done work on the role of traditional ecological knowledge in development, and on environmental governance. He collaborated in the preparation of Angola’s 2005-2025 development strategy, introducing a proposal (adopted) for a wealth fund based on oil royalties for use in perpetuity. He has written on alternative development paths and their policy requirements since the mid-1980s. In 2012-2013, he did work in Bhutan’s International Expert Working Group which contributed to a report submitted by the Bhutanese government to the UN. In December 1968 he gave a speech in Recife at a graduation ceremony under the title “Economics and human happiness: a quasi-philosophical essay”.
5 comentários:
Antes de tudo nunca é tarde para desejar muitos anos de vida e depois, ler sua história me fez voltar aos tempos de criança nascida e criada em um engenho de cana-de-açúcar, foram tempos maravilhosos que não voltam mais... mas que ficam registrados para sempre em nossa memória...
Feliz Natal para você e sua família e um ano novo cheio de saúde e paz!!!!
"Meu tempo é feito de amizades
que não têm fronteiras
e se expandem infinitamente
em todas as direções
e por todas as eras" (Clóvis Cavalcanti).
Fui amigo e colega de Clóvis numa dessas eras, nos 1960. Freqüentávamos a velha Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade (do Recife ou Fed de Pe?), na Rua do Hospício. Vivíamos a Aurora dos nossos 18, 19, 20 anos. Claro, tinhamos Boa Vista. Estivemos juntos, selecionados entre os estudantes, na SUDENE do início, de Celso Furtado,Prof.Vasconcelos, Naílton(irmão do Milton)Santos e tantos mais. No Valeroso O Recife de então, das novidades de Chá Preto, Pente; dos "shows" de Lolita na ponte Duarte Coelho; de Traçaia, no Sport.
Logo divergimos por outras direções, e convergimos e divergimos a intervalos de tempo aleatórios.
Clóvis, desde então, já era esta Pessoa e este Intelectual. Congruente com o entorno, com a Imperatriz, com o Imperador, com o Príncipe, com o Sossego, com a Harmonia; com o Treze de Maio; não sei se se ajustava ao Corredor do Bispo, pois não capto esta mensagem.
A maioria da turma procurava aprender inglês, Clóvis já lia em alemão.Podia, pois filosofar, sem, nem por isto, nunca deixar de ser da turma.
Sua obra hoje é um exemplo pra todos nós.
Tive a alegria de viver esses tempos e essas amizades, nesse espaço em expansão e contração.
Por sobre fronteiras, eras, dimensões e áreas.
Este texto substitue o anterior, apagado.
Postar um comentário